Onde está o seu currículo?

Muitos já sabem, o LinkedIn, a maior rede social para profissionais do mundo vem crescendo a cada dia. Hoje tem mais de 70 milhões de usuários pelo mundo e vem a cada dia se aprimorando.

O perfil do LinkedIn assemelha-se a um currículo profissional. O foco está no histórico acadêmico e profissional, e não na lista de passatempos e filmes preferidos.

Deixo algumas dicas para você explorar o que LinkedIn tem a oferecer:

 

Leia na Íntegra : Aprendendo para Empreender – Onde está o seu currículo

Plano de Acção Linkedin – Maximize a sua presença …

O ano passado publiquei um artigo sobre como podemos gerir a nossa presença no Linkedin e torná-la eficaz, produzindo resultados.

Um dos maiores problemas da presença online é, como todos sabemos, o tempo alocado para fazer tantas actividades importantes, tentando manter um perfil activo na rede.

linkedin gestao. Plano de Acção Linkedin   Maximize a sua presençaPor outro lado, a presença nas redes sociais por si só não irá gerar retorno se não “alimentarmos” convenientemente essa presença de forma activa.

Desta forma, apresento-vos uma proposta semanal de acção direta no Linkedin. Convém explicar que o tempo estimado de 20 minutos por dia pode oscilar em função dos objectivos que pretendem atingir.

Etapa 1: Preparação
Agende 20 minutos por dia no seu calendário! Esta pode ser a parte mais difícil. Seja disciplinado e faça a gestão da sua rede Linkedin apenas nesse momento.

Momentos possíveis: ao início da manhã, durante a hora do almoço, no final do dia.

Sugestões: crie email especifico para canalizar mensagem e avisos para esta caixa diferenciada. No entanto, pode também criar filtros especial para mensagem vindas do Linkedin

Leia na Íntegra : Linked Portugal – Plano de Acção Linkedin – Maximize a sua presença

Contatos imediatos …

Cada vez mais profi ssionais são contratados pelo LinkedIn. Nos últimos dois anos, grandes empresas, como Vivo, Ambev, Oi, SAP, Vale, Ernst & Young Terco e GVT, renderam-se às redes sociais, transformando-as em grandes aliadas não só para agilizar os processos de seleção como para encontrar candidatos, até mesmo para cargos estratégicos.

Uma pesquisa realizada em 12 países pela Robert Half, especializada em seleção de executivos, mostra que as organizações no Brasil são as que mais utilizam as redes sociais para contratar, a exemplo do Twitter, LinkedIn e Facebook. Na GVT, operadora de telecomunicações que tem uma média de 500 contratações por mês, duas posições de gerente foram preenchidas por profi ssionais captados no Linked- In.

Embora use as redes sociais há pouco mais de um ano, a companhia possui uma política bem defi – nida na busca por candidatos pela internet. Espalhados pelas principais redes sociais, seus profi ssionais de RH estão presentes em grupos ligados às suas respectivas áreas de atuação. “Tem gente em TI, telecom e fi – nanças com o objetivo de achar candidatos”, diz George Bettini, gerente sênior de RH da GVT.

A Vivo, que tem entre suas principais fontes de recrutamento o LinkedIn, também adota as redes sociais para encontrar profi ssionais de nível gerencial. Seu principal alvo são perfi s técnicos, os quais exigem um processo mais rigoroso de contratação. Nesse caso, o fato de a empresa ter acesso a mais informações do candidato na rede, com recomendações feitas por ex-colegas e projetos já desenvolvidos, facilita a pré-seleção.

Leia na Íntegra : Você SA – Contatos imediatos

Seu futuro emprego pode estar nas redes sociais …

Seu futuro emprego pode estar nas redes sociais

Acessos ao LinkedIn cresceram mais de 400% em 2010 no País, e Facebook virou base para checar informações

Fernando Scheller, de O Estado de S.Paulo

SÃO PAULO – O que você faz ou diz nas redes sociais pode ajudar a definir seu futuro profissional. É cada vez mais importante estar bem exposto na internet para aumentar as chances de arranjar um novo emprego: o LinkedIn, de perfis profissionais, já tem 3 milhões de usuários no Brasil – só no ano passado, a procura pelo site cresceu 428%. E mesmo redes voltadas às horas de lazer, como o Facebook e o Orkut, já são monitoradas por consultorias e empresas em busca de candidatos.

Especialista em mídia e internet, Emerson Calegaretti é hoje presidente da CerejaPRN, empresa de conteúdos de mídia para o varejo. Ele arranjou seus últimos empregos graças a seu perfil no LinkedIn. Calegaretti, que já foi vice-presidente do MySpace e diretor comercial do Google, diz que a exposição na web é sempre “360 graus”: “Não dá para criar personagens diferentes para LinkedIn e Facebook, mas é preciso ter cuidado com o que se diz. Por mais que se crie controles de privacidade, alguma coisa sempre pode escapar.”

Segundo Marcelo Cuellar, responsável pela divisão de RH da consultoria Michael Page, é preciso usar as redes sociais de forma pragmática: quando alguém aceita um colega de trabalho ou cliente como “amigo” no Facebook, o uso não é mais somente pessoal. “Com 500 amigos, o Facebook deixa de ser um fórum intimista e passa a refletir algum tipo de estratégia profissional”, diz. Segundo pesquisa publicada pela revista britânica HR Magazine, 55% dos recrutadores hoje usam o Facebook como fonte para checar dados de candidatos.

Leina na Íntegra : Estadão – Seu futuro emprego pode estar nas redes sociais