Muitas empresas acreditam que para ganharem mercado e avançarem no segmento que atuam basta apenas investir em tecnologia e sistemas de produção. Entretanto, a “ferramenta” mais importante que ela conta é o próprio colaborador. Por que, então, com toda a modernização ocorrida em diversos nichos, as empresas ainda se baseiam em teorias de gestão com mais de cem anos de existência e que se baseiam em premissas nada “científicas” para não dizer, como se mostram atualmente falsas? Que nos perdoem Taylor e Fayol.
Ousar e adotar um modelo de gestão diferenciado foi a solução para algumas empresas alavancarem seus negócios e conseguir alcançar resultados mais expressivos, perpetuando suas marcas e tornando-se, cada vez mais, referências em suas respectivas áreas. Renomadas organizações como Toyota, Southwest, Guardian, SEMCO, Handelsbanken, além do Google, fizeram essa escolha após identificarem a necessidade de valorizar o seu colaborador. Será que a maioria das organizações não conseguem pensar e criar uma forma mais flexível de organização que elimine a “camisa de força” que são os contratos fixos de desempenho, por exemplo?
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