Os SETE NÍVEIS de Felicidade e de Autorealização – na vida pessoal e no trabalho …

Basicamente, o que quer que você faça na sua existência diária está associado a satisfazer uma necessidade, e o propósito de satisfazer essa necessidade é fazer você feliz ou fazer você se sentir bem.

Felicidade e contentamento são os sentimentos que você sente quando alcança a estabilidade interna e o equilíbrio externo ao nível da existência do ego. Alegria e bem-aventurança são os sentimentos que você sente quando alcança a estabilidade interna e o equilíbrio externo ao nível da existência da alma.

 

Leia na Íntegra : Evolução Huama – Os SETE NÍVEIS de Felicidade e de Autorealização – na vida pessoal e no trabalho

Ao invés de queixar-se, comece a erguer o queixo …

Eu queria dizer alguma coisa, mas era simplesmente impossível.

Raquel, uma colega do MBA, não parava de reclamar.

Durante vinte minutos ela me bombardeou com uma série de queixas. Ela reclamava de seu trabalho. Reclamava das novas normas da sua empresa. Reclamava da economia. E, acima de tudo, reclamava da falta de vendas.

Sinceramente não me recordo de ter dito isso, mas a Raquel gosta de me lembrar que, de repente, dei uma basta nas lamurias dela dizendo: “Raquel, Raquel, você pode fazer a gentileza de calar a boca?”

 

Leia na Íntegra : Room 4D – Ao invés de queixar-se, comece a erguer o queixo

Liderança e gestão não são sinônimos …

Há provavelmente tantas definições de liderança quanto pessoas interessadas no assunto. Muitos de nós formamos nossos pensamentos e definições baseados no que nos dizem as pessoas à nossa volta, de quem aprendemos nossas lições de liderança.

Para muitos, a imagem de liderança vem carregada de poder formal e autoridade. Para outros, remete à visão de oradores eloquentes que inspiram com palavras e pensamentos. Cada indivíduo traz sua personalidade única e talentos para sua posição de liderança. Mas, um bom ponto de partida para definir liderança é separá-la de gestão.

 

Leia na Íntegra : CIO – Liderança e gestão não são sinônimos

A legitimidade da Liderança …

Você já parou para pensar que quando você é contratado para entrar em uma organização como gestor de qualquer área, você pode ser encarado como o novo ditador?

Bato sempre na mesma tecla que cargo não é sinônimo de Liderança apesar de vários RHs e gestores se utilizarem do termo para definirem posições de gestão. Seguindo por este pensamento, na visão de uma equipe que recebe um novo gerente ou diretor, ele é encarado como um novo ditador, pois será ele que irá mandar e desmandar na equipe.

 

Leia na Íntegra : In 1 Shoot – A legitimidade da Liderança

Por que os cursos de Liderança falham? …

Platão dizia que para criar um Líder, cinqüenta anos seriam necessários. Aristóteles, que tinha como pupilo Alexandre o Grande, dizia que eram necessários apenas dois.

No mundo corporativo vemos inúmeras vezes a alta direção reclamar que após gastarem milhares de Reais em treinamento de Liderança, os resultados alcançados geralmente são pífios ou simplesmente desaparecem com o tempo.

Leia na Íntegra : Tigrão In 1 Shoot – Por que os cursos de Liderança falham?

Escolas devem educar líderes para ter uma visão ampla do mundo …

Depois de derrubar fronteiras econômicas e de abrir mercados, a globalização deve atingir em breve mais um alvo: as escolas de negócios. A potencialização das mudanças ocorridas nos últimos anos como a crise, a recuperação financeira e o aumento do poder dos países emergentes tornaram o trabalho dos líderes mais complexo. A academia, por sua vez, não está acompanhando essa evolução de forma satisfatória.

Essa é a opinião de Bhaskar Chakravorti, vice-reitor da The Fletcher School of Law and Diplomacy, que esteve recentemente no Brasil para divulgar a instituição, reencontrar ex-alunos e prospectar outros novos. Por atuar também como educador, consultor e conselheiro em empresas, o indiano, radicado nos EUA desde o início dos anos 1980, conhece os dois lados da moeda e não poupa críticas ao modelo atual de educação executiva.

Para ele, as escolas de negócios preparam executivos para lidar apenas com questões técnicas como finanças, marketing, contabilidade, administração e logística, mas isso não é mais suficiente. “Um gestor moderno precisa combinar essas disciplinas com conhecimentos sobre política, sociologia, diplomacia, ambiente, relações internacionais entre outros.”

Leia na Íntegra : Valor On Line – Escolas devem educar líderes para ter uma visão ampla do mundo

Por Que os Programas de Liderança Ainda Não Me Tornaram um Líder Melhor? …

Quando penso sobre a efetividade dos programas corporativos que objetivam o desenvolvimento da liderança, me vem à mente um artigo que li no New York Times do colunista David Brooks sobre a reforma da educação nos EUA. Ele observou que bilhões de dólares tem sido colocado em novos e impressionantes programas escolares, a maioria de efeitos duvidosos. Quando as escolas têm gerado resultados espetaculares é porque os estudantes se importam, os professores se importam e os pais se importam.

Em outras palavras, não se trata do quão elaborado é o programa e sim das pessoas envolvidas.

Leia na Íntegra : Room 4D – Por Que os Programas de Liderança Ainda Não Me Tornaram um Líder Melhor?

Razões de alta performace …

Razões de alta performace
Líderes bem preparados, estratégia bem definida e confiança são os principais motores de uma empresa que quer atingir os melhores resultados

Gabriel Jareta

Patrícia, da KPMG: necessidade de as empresas concilarem os valores organizacionais e pessoais

Imagine pisar o acelerador e, em poucos segundos, ver o ponteiro de velocímetro saltar para os maiores números do mostrador. Haja aceleração, haja potência. Muito bem azeitado, o carro não poderia oferecer senão uma alta performance: motor em dia, manutenção idem; combustível de primeira; e, também, motorista preparado, sabendo que caminhos tomar, quando acelerar mais, quando frear e, claro, como desviar dos buracos nas estradas. Fazer a transposição dessa imagem para o mundo corporativo não é lá tão complicado. Mas, na estrada, ou melhor, na prática, fazer com que uma empresa tenha uma cultura de alta performance é algo tão complicado como trocar a rebimboca da parafuseta. E muitas companhias derrapam na tentativa de criar as condições de um alto desempenho – o que pode ser fatal em meio às expectativas de crescimento econômico de nosso país. Mas, de fato, o que é essencial para criar essa cultura numa companhia?

Para obter uma cultura de alta performance nas organizações, dois fatores são de extrema importância: uma cultura organizacional bem definida e sua disseminação de forma eficaz. Para isso, é necessário ter uma liderança comprometida com essa cultura e que seja capaz de compartilhar os valores da organização com os colaboradores, e também despertar neles o orgulho pelo seu trabalho. No entanto, nem todas as empresas têm esses aspectos alinhados internamente.

Leia na Íntegra : Revista Melhor – Razões de alta performace

O Empinador de Pipas – Uma Lição de Liderança …

O Empinador de Pipas – Uma Lição de Liderança

by tigrao on set.13, 2010, under GestãoLiderança

O Empinador de Pipas – Uma Lição de Liderança
por Eduardo Slepetys  – 2010

Zezinho era um exímio “empinador” de pipas. Suas pipas eram feitas com muito cuidado. Ele selecionava os melhores papéis, as melhores varetas de bambu, linha de primeira e cola, ah, cola era seu segredo. Segredo adquirido com seu avô. Ele mesmo a fabricava com água e farinha. Isso deixava as pipas mais leves e precisavam de menos vento para alçar vôo.

Todos na vila ficavam curiosos como Zezinho conseguia em pouco tempo colocar suas pipas lá no alto e como ele fazia com que suas pipas fizessem evoluções fantásticas no céu.

Dava para perceber que quando alguém avistava de longe a pipa, no lugar mais alto do céu, tentavam identificar quem era que no chão, comandava com tanta maestria aquele conjunto de papel, bambu, cola e linha.

Zezinho tinha seus segredos que iam muito além da cola. Zezinho com toda sua experiência como empinador de pipas, sabia de coisas que outros que iniciavam nesta arte não conheciam.

Zezinho sabia que uma boa pipa começa com a escolha do material certo. Também sabia que não adiantava ter o material certo se não soubesse montar corretamente este conjunto. O corte correto do papel, arestas do bambu bem cortadas, não abusar da cola e linha no lugar certo. Todo este cuidado, fazia com que ele montasse todas suas pipas como únicas e perfeitas no seu conjunto.

Na hora de empinar, Zezinho sabia que deveria ter um espaço suficiente e uma quantidade mínima de vento para que ela pudesse alçar vôo. Uma corridinha, um bom vento e lá vai, pipa pro alto.

Soltando a linha devagar e dando suas puxadinhas para esquerda, direita, pra baixo, Zezinho vai colocando a pipa cada vez mais alto.

Sua experiência dizia que tinha que ficar afastado dos postes de energia elétrica, arvores e antenas das casas. Isso poderia colocar em risco sua vida e poderia com certeza perder sua pipa.

Quando sentia que o vento estava muito forte, Zezinho tratava logo de trazer sua pipa de volta. Sabia que ventos fortes poderiam rasgar o papel de sua pipa e isso seria um desastre. Poderia também fazer com que sua linha arrebentasse e sua pipa fosse arremessada para o desconhecido.

Fonte : O Empinador de Pipas – Uma Lição de Liderança

A arte de ser liderado …

”Dicas em Conta Gotas ”, são matérias compactas que periodicamente a AGRHO divulga, abordando temas variados e relevantes,  procurando despertar e/ou orientar nossos parceiros, sobre as armadilhas organizacionais e comportamentais do dia-a-dia.

 

A ARTE DE SER LIDERADO

por Renato Fazzolari

 

 

    Vocês perceberam que só existem informações, das mais diversas maneiras, de como se deve proceder para ser um líder? Um comandante? São cursos, palestras, cobranças de todos os tipos; basta ter um grupo, seja lá qual for, que o indivíduo fica sob pressão de ter que se comportar como líder, ou então, será um liderado, e a cultura dita que, se o Líder é tido como o sucesso, o liderado será o oposto, o que o deixará com o sentimento de inferioridade, ou até mesmo de fracassado.

 

    Será mesmo que saber ser liderado é negativo? Ou será que simplesmente se esqueceram que para chegar a qualquer liderança, ser liderado é um estágio obrigatório? E que todos, sem exceção, mesmo sendo líderes, também são liderados.

 

    Exemplificamos:

 

    O mais simples dos cargos em uma empresa, é liderado (comandado) pelo Supervisor do Departamento, que por sua vez é liderado pelo Chefe da Divisão, que é liderado pelo Gerente, que é liderado pelo Diretor ou Dono da empresa.

Ah…, finalmente chegamos ao topo da liderança, o Dono, esse enfim não terá a quem se reportar. Não é verdade?

 

    NÃO, não é verdade, o Dono será comandado (liderado), por outros tipos de lideranças, às quais terá que se submeter, ou seja: os Clientes, as Leis, conseqüentemente os Governantes, os Concorrentes (estes o forçarão a se adaptar às condições do mercado), e a uma série de outros comandos, os quais têm seus próprios líderes que ditarão as regras, as quais terá que obedecer.

 

    Como podemos observar, obrigatoriamente, todos somos liderados, então porque não considerarmos essa realidade, da qual não podemos escapar?

 

    Vamos às Dicas:

 

    Brilhar e ser um sucesso não requer obrigatoriamente ser o “Comandante Mor”, essa posição pode ser uma meta, ou um estímulo, mas não uma obsessão. O percurso pode ser muito mais estimulante e gratificante.

 

    Exemplos na vida confirmam isso:

 

    Quantos Papas existiram que foram (colocados como) os líderes maiores da igreja católica e ninguém sequer sabe quem foram, e no entanto, outros simples religiosos se tornaram Santos.

    Quantos Generais foram medíocres, enquanto soldados rasos se tornaram heróis.

    Patrões desconhecidos, abrigaram profissionais super talentosos.

    Professores obscuros tiveram como alunos pessoas que brilharam em suas carreiras profissionais. 

    Poderíamos preencher páginas e páginas relatando exemplos, no entanto, basta  você olhar ao seu redor para constatar inúmeros casos que comprovarão o que estamos dizendo.

 

    O importante é nos conscientizarmos que temos o poder de ser um sucesso como liderados, mas desde que para isso nos tornemos brilhantes líderes, não necessariamente de outros, mas obrigatoriamente LÍDERES DE NÓS MESMOS, que assumamos o comando de dirigir com firmeza o rumo de nossa própria vida.

           

                O sucesso será uma mera conseqüência e uma questão de tempo. E com esta postura seremos no mínimo muito mais felizes e realizados como pessoa.

 

“O PROFISSIONAL QUE A USINA NECESSITA; A USINA QUE O PROFISSIONAL PROCURA.”

 

MAIOR CADASTRO DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS NO SEGMENTO SUCROALCOOLEIRO DO BRASIL

 

 

Renato Fazzolari
AGRHO Recursos Humanos
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