O que é boostrapping?

termo é difícil de traduzir, mas é fácil de entender e muito importante para empreendedores de startups. Bootstrap significa criar sua startup usando somente recursos próprios, apertando os cintos do time e não recorrendo a investidores externos. Se há alguma entrada de capital, ela vem dos primeiros clientes.

A tradução literal de “bootstrap” é alça de bota – aquele pedaço de couro ou tecido que fica atrás da bota e acima do calcanhar, facilitando puxá-la com as mãos na hora de calçar. O termo “levantar a si próprio pelas alças da bota” era usado desde o século XIX para ilustrar tarefas impossíveis, como pular uma cerca alta puxando suas próprias botas com as mãos. A metáfora de fazer o boostrapping da sua startup indica justamente esse processo auto-sustentável de alavancar a si próprio.

 

Leia na Íntegra : Tappnews – O que é boostrapping

Bombril para o rosto …

Imagine o seguinte diálogo, quando duas amigas se encontram: “Meu Deus, que linda que você está! Seu cabelo, sua pele, o que você anda fazendo?”“Ah querida, você não sabe estou passando Bombril!” – Fala sério, isso é quase que uma piada pronta, certo? Bem … vamos lá, sim e não.

A Bombril entrou ontem no mercado de cosméticos … pois é! Pasmem!

Leia na Íntegra : Daniel Chicote – Bombril para o rosto

SLA: o equilíbrio entre os recursos do suporte e as necessidades do negócio …

A maior dificuldade que nós de TI encontramos na entrega dos íveis de serviços requeridos pelos nossos usuários e clientes é a administração da imensa gama de recursos pulverizados em inúmeros domínios internos ou externos. A coordenação dessa grade é extremamente complicada pela freqüente concorrência entre as necessidades do consumidor e a capacidade dos recursos, pois os proprietários desses recursos trabalham sempre sobre a pressão de possíveis variações não programadas de demanda, que quando ocorrem, afetam diretamente os recursos e o comportamento dos serviços, conseqüentemente interferindo no nível e tipo de serviço oferecido.

Um meio comum de conciliar as expectativas dos dois lados é criar acordos de nível de serviço (SLAs) que expressem de maneira adequada e objetiva os limitadores dos serviços de acordo com a visão do negócio sobre os investimentos neles aplicados. O SLA tem o papel de tornar mensurável e conhecido o controle sobre os serviços oferecidos, permitindo que o cliente entenda os diversos aspectos relacionados à entrega e saiba exatamente o que esperar dos seus provedores, sem necessariamente conhecer os fluxos de trabalho e nem mesmo dos recursos alocados.

A arquitetura de gestão para níveis de serviço (SLM) é baseada principalmente no conceito de negociação entre cliente e fornecedor/provedor e será coordenada pela ideia principal que não é a TI que faz o acordo de nível de serviço, mas sim a empresa com os seus funcionários, usando  a TI como um provedor que atua em uma especialidade que nem sempre é o processo core para o negócio.

Um provedor pode estar relacionado diretamente a um recurso ou ainda a um serviço que utilize múltiplos recursos, portanto a negociação nem sempre é simples e por vezes requer interação hierárquica. Assim os SLAs são definidos de modo a primar pela construção dessas  hierarquias na negociação entre clientes e fornecedores para que quaisquer dúvidas ou atritos sejam resolvidos pacificamente.

Justamente por isso é que a TI deve entender que por mais que os SLAs representem os serviços prestados aos clientes, não é ela que os faz, mas sim o negócio. A TI pode, por exemplo, manter um serviço disponível 24 horas por dia e sete dias por semana, mas se o custo disso não for justificável ao negócio, e esse, por sua vez decidir que o serviço ficará disponível apenas de segunda a sexta-feira, das 08:00 às 22:00, o limitador não está na TI e sim na visão do benefício que o negócio enxerga sobre determinado nível de serviço para o resultado final da organização.

O HDI Brasil oferecerá no dia 15 de abril um workshop prático sobre as melhores práticas para definição de SLAs, levando em conta OLAs, UCs e todas as outras variáveis que afetam a prestação de serviço no nível acordado com o negócio.