Leia na Íntegra : Sinergia no es sumatorio: 6 Claves
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DNA de sua empresa …
Conhecer profundamente uma empresa pode ser fundamental para a tomada de decisões. Das dúvidas mais comuns, como optar ou não por um colaborador, até as mais complexas, como ampliar o portfólio de produtos ou proceder à fusão com um grupo internacional, todas comprometem o desempenho das corporações, sejam elas microempresas ou multinacionais.
A importância de se definir bem a identidade de uma empresa começa pela necessidade de autoconhecimento. Sem saber quem é realmente, como uma organização pode fazer seu planejamento estratégico, definir sua missão, visão e valores? Como pode elaborar um plano de comunicação se ele corre o risco de comunicar algo que contradiz a essência da empresa?
O que se vê por aí são declarações de missão cujo significado é completamente desconhecido dos próprios colaboradores, valores que geralmente refletem apenas o “que o mercado quer”, sem nenhuma relação com a real cultura da empresa. Mais que desperdício de recursos, isso é dinheiro sendo investido para prejudicar a própria imagem.
Se a empresa não se conhece ou assume como identidade atributos desejados, mas não verdadeiros, ela distribui peças ao mercado que não se encaixam. A dissonância é percebida de maneira consciente ou não, mas nunca ignorada.
Vale ressaltar que, ao se estudar a identidade corporativa (suas características), não se faz juízo de valor. A questão não é a empresa ter ou não uma boa identidade. Suas características não são intrinsecamente boas ou más, são apenas características. O conhecimento delas, o contexto no qual serão empregadas e a maneira como isso será feito é que resultará num impacto positivo ou negativo no mercado.
e você sabe qual é o propósito da sua empresa?
Dez executivos de sua organização responderiam a essa pergunta de forma consistente?
Escrito por : No Linkedin – por Paulo Eduardo
As frases proibidas nas organizações …
Com o passar do tempo, algumas frases se tornaram proibidas a todos que vivem o dia a dia nas empresas, pois os riscos decorrentes de tais manifestações são reconhecidos como muito elevados para quem pretende se manter no local onde trabalha.
Quando foi a última vez que você ouviu alguém afirmar “eu não sei” ou “o erro foi meu” em sua organização? Possivelmente, até tenha pensado que esta pessoa surtou momentaneamente ou então que se tratava de um profissional inexperiente e sem o mínimo senso de autoproteção.
No entanto, situações como esta precisam ser analisadas por outro prisma. A cultura organizacional da grande maioria das empresas brasileiras não valoriza a importância daqueles que dizem “eu não sei” ou mesmo quem faz questionamentos recorrentes, mas sim os profissionais que têm a capacidade de responder as questões elaboradas por outrem.
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